PARA OPERACIONALIZAR ESTES PRINCÍPIOS PROGRAMÁTICOS, PROPOMOS:
ADMINISTRAÇÃO
• Apoio incondicional ao Plano de Expansão do Campus, um dos marcos mais inegáveis do trabalho coletivo e do potencial de proposição dessa comunidade acadêmica;
• Implementação de estratégias de valorização do servidor de acordo com o seu desenvolvimento pessoal, profissional institucional;
• Diálogo permanente com as Faculdades para buscar soluções para as suas demandas;
• Fortalecimento das Faculdades, buscando dotá-las das condições estruturais adequadas à operacionalização dos procedimentos necessários à boa condução da vida acadêmica e funcional de alunos e professores;
• Reivindicação, junto à Administração Superior e ao Ministério da Educação, da ampliação do quadro de técnicos administrativos;
• Acompanhamento do processo de reestruturação do espaço físico e lógico das Faculdades, proporcionando as condições necessárias para a operacionalização da vida acadêmica;
• Otimização da comunicação institucional, com atenção especial aos sistemas de informação – prioritariamente a internet, democratizando o acesso à informação, pois as informações precisam circular na velocidade e no nível de institucionalidade necessários à tomada de decisões acertadas por parte dos interessados;
• Articulação e integração do Campus com empresas públicas e privadas, agregando valor a produtos e processos, disseminando a cultura da inovação;
• Articulação com organizações internacionais e nacionais de cooperação e fomento objetivando a realização e o estabelecimento de cooperação científica e cultural;
• Estreitamento de laços com o Movimento Estudantil, apoiando projetos em parceria com o Diretório Acadêmico e com os Centros Acadêmicos;
• Realização de prestação pública de contas, pois acreditamos que a transparência se constitui em um dos pilares das ações administrativas democráticas.
ENSINO
• Co-responsabilização das Faculdades com a vida acadêmica dos alunos: as Faculdades são a instância mais apropriada para a gerência da vida acadêmica dos alunos porque são elas que conhecem os PPC e a situação acadêmica de cada turma;
• Incentivo à Estruturação dos Núcleos Docentes Estruturantes: é fundamental que os PPC sejam implementados e avaliados dada a centralidade de sua importância para o funcionamento dos cursos de graduação, porque disso depende a vida acadêmica dos alunos;
• Reativação da Câmara de Ensino do Campus: as câmaras técnicas são instâncias deveras importantes na vida de uma Universidade constituem-se expedientes muito eficazes na identificação, análise e resolução de problemas;
• Atenção à Biblioteca: ampliação do acervo e otimização do processo de informatização, priorizando a atualização da base de dados digital;
• Ampliação e fortalecimento das políticas de ações afirmativas já implementadas: conectando ainda mais o Campus de Altamira aos Princípios da UFPA, claramente definidos no art. 2 de seu Regimento Geral (a universalização do conhecimento, o respeito à ética e à diversidade étnica, cultural e biológica, o pluralismo de idéias e de pensamento e a flexibilidade de métodos, critérios e procedimentos acadêmicos), é nossa intenção potencializar as experiências formativas do Curso de Etnodesenvolvimento e dos Cursos do PARFOR, de forma que não se tornem eventos episódicos, como se a Universidade estivesse prestando favor à sociedade, mas que componham nossa agenda permanente, enriquecendo, transformando e revigorando nossa existência como uma instituição plural, multi-étnica e, apenas assim, efetivamente republicana e democrática.
PESQUISA e PÓS-GRADUAÇÃO
• Busca, junto à PROPESP, de apoio continuado para bolsas de Iniciação Científicas no Programa de Apoio ao Doutor Pesquisador (PRODOUTOR);
• Incentivo à interação com grupos de pesquisa nacionais e internacionais para o estabelecimento de parcerias por meio do Programa de Apoio à Cooperação Internacional (PACI);
• Busca de financiamentos para participação em eventos científicos no país por meio do Programa Institucional de Apoio à Produção Acadêmica (PIAPA);
• Apoio à organização de eventos locais e regionais;
• Apoio à qualificação de técnicos administrativos por meio do Programa de Apoio à Qualificação de Servidores Docentes e Técnico-Administrativos (PADT);
• Apoio aos Grupos de Pesquisa na elaboração de projetos, a exemplo do CT-INFRA, de forma a potencializar os Laboratórios já existentes e consolidar novos que sejam considerados de importância estratégica para o desenvolvimento científico local e regional;
• Discussão a respeito da criação de uma revista científica do campus;
• Incentivo à criação/implantação de Programas de Pós-graduação ao longo do quadriênio, levando em consideração questões que dizem respeito tanto a necessidade de formação do quadro institucional quanto dos membros da sociedade regional.
EXTENSÃO
• Reestruturação da Divisão de Extensão com dotação de recursos específicos para a melhor condução das ações extensionistas no Campus;
• Incentivo e apoio à elaboração de novos projetos, ampliando o número de bolsas de extensão para estudantes;
• Apoio à organização dos Jogos Internos do Campus e à participação discente nos Jogos Multicampi em Belém;
• Apoio à Casa do Estudante e discussão com a PROEX para ampliar o Programa Auxílio Permanência a estudantes;
• Fortalecimento das Semanas Acadêmicas;
• Apoio à realização de eventos e atividades culturais no Campus, reinventando práticas e revitalizando a vida cultural universitária por meio da realização de saraus, concertos, espetáculos de teatro, exibição de filmes, etc;
• Discussão sobre a concessão de licença da rádio universitária;
• Implementação de Estágios de Vivência para aproximar a comunidade universitária da realidade de povos indígenas, ribeirinhos e quilombolas;
• Apoiar de forma mais efetiva estudantes em situação de dificuldade de leitura e escrita, por meio de ações concretas, como o Curso de Nivelamento em Língua Portuguesa.
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